Vejo os calos dos joelhos, que contam histórias humildes de horas silenciosas, conversadas com Deus.
Vejo as rugas da fronte que falam das rugas da alma como sulcos da terra que as chuvas abriram.
Vejo os pés cansados, rasgados por espinhos, que a gente não vê.
Lembro-me de todas as alegrias e de todas as tristezas.
Lembro-me também,de nossas conversas.
lembro-me também,das palmadas!!!
Lembro-me que em meio as dificuldades...
Um sorriso lindo,
O seu rosto estampava.
Lembro-me de papai:
É difícil fazer um poema para ti,
Que vives o poema mais lindo.